24 novembro 2011

Quarterback? Não, obrigado! Já temos...

Quando apresentavam um vergonhoso 0-7, na relação entre vitórias e derrotas, os Miami Dolphins assistiam aos próprios fãs contentes por averbarem mais uma derrota. Comportamento estranho? Nem tanto, se verificarmos que a equipa da NFL com o pior recorde escolherá em primeiro, o draft de 2012. E nesse figura Andrew Luck, quase unanimemente considerado a “next big thing” do futebol profissional. Comparado, por muitos, ao impacto que Peyton Manning teve nos Colts, Luck surge assim como um prémio apetecível para quem ficar em último, nesta maratona.

Mas, de um momento para o outro, os Dolphins parece que readquiriram a química como equipa, vencendo três partidas de forma consecutiva. Não será caso para lançar foguetes de comemoração [os Dolphins não irão a lado nenhum], nem para achar que Matt Moore, tornado o quarterback principal da equipa de Miami após a lesão do titular Chad Henne, os levará à terra prometida, nos próximos anos. Mas é interessante constatar que Moore, nas referidas 3 partidas, completou 70% dos passes (Brady, por exemplo, conseguiu 63,4%), lançou para 6 touchdowns, com apenas uma intercepção, conseguindo um respeitável rating de 118,6.

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