SF 49ers
Se tinha dito que os Bengals são uma das surpresas positivas na NFL, os 49ers estão num patamar superior. São mesmo A surpresa da temporada, ostentando um inesperado recorde de 5 vitórias e 1 derrota, concedida em casa e num dramático prolongamento contra os Cowboys. Desde 1998 que a mítica franquia de San Francisco não tinha um início auspicioso. Era ainda o tempo de Steve Young lançar para Jerry Rice. Agora, sob o comando do neófito Jim Harbaugh, os 49 ers parecem cada vez mais um contendor a ter em conta. Quando os analistas previam o impacto do lockout, nuvens negras pairavam sobre as equipas com novos treinadores. E compreendia-se o porquê de tal raciocínio. Novos métodos de trabalho e novas abordagens, carecendo de tempo para serem implementadas e absorvidas. E tempo foi algo que não existiu, com o lockout a servir de tampão aos habituais treinos das equipas. Com apenas 6 semanas, antes do início da temporada, Harbaugh criou um tandem com os coordenadores que se tem revelado de enorme solidez. Uma defesa coreácea, liderada por Patrick Willis, coadjuvado por uma das revelações da época, NaVorro Bowman, e um ataque onde Alex Smith finalmente parece ter lugar. Sem grandes erros, o quarterback tem conseguido manter unido um ataque que tem beneficiado, igualmente, de Frank Gore. Depois de baterem os Eagles, em Philadelphia, e os Tampa Bay em casa, num resultado humilhante, os 49ers puseram fim à invencibilidade dos Lions. Mesmo com a defesa a acumular erros [sobretudo penalidades, com as 15 cometidas a somarem 120 jardas], o vibrante jogo corrido proporcionou novo momento de euforia. Frank Gore correu 15 vezes, para um máximo de temporada de 141 jardas e um touchdown. Gore teve duas das big plays da partida. Duas corridas, de 55 e 46 jardas, que auxiliaram os 49ers a aguentarem a pressão da equipa da casa.
Se tinha dito que os Bengals são uma das surpresas positivas na NFL, os 49ers estão num patamar superior. São mesmo A surpresa da temporada, ostentando um inesperado recorde de 5 vitórias e 1 derrota, concedida em casa e num dramático prolongamento contra os Cowboys. Desde 1998 que a mítica franquia de San Francisco não tinha um início auspicioso. Era ainda o tempo de Steve Young lançar para Jerry Rice. Agora, sob o comando do neófito Jim Harbaugh, os 49 ers parecem cada vez mais um contendor a ter em conta. Quando os analistas previam o impacto do lockout, nuvens negras pairavam sobre as equipas com novos treinadores. E compreendia-se o porquê de tal raciocínio. Novos métodos de trabalho e novas abordagens, carecendo de tempo para serem implementadas e absorvidas. E tempo foi algo que não existiu, com o lockout a servir de tampão aos habituais treinos das equipas. Com apenas 6 semanas, antes do início da temporada, Harbaugh criou um tandem com os coordenadores que se tem revelado de enorme solidez. Uma defesa coreácea, liderada por Patrick Willis, coadjuvado por uma das revelações da época, NaVorro Bowman, e um ataque onde Alex Smith finalmente parece ter lugar. Sem grandes erros, o quarterback tem conseguido manter unido um ataque que tem beneficiado, igualmente, de Frank Gore. Depois de baterem os Eagles, em Philadelphia, e os Tampa Bay em casa, num resultado humilhante, os 49ers puseram fim à invencibilidade dos Lions. Mesmo com a defesa a acumular erros [sobretudo penalidades, com as 15 cometidas a somarem 120 jardas], o vibrante jogo corrido proporcionou novo momento de euforia. Frank Gore correu 15 vezes, para um máximo de temporada de 141 jardas e um touchdown. Gore teve duas das big plays da partida. Duas corridas, de 55 e 46 jardas, que auxiliaram os 49ers a aguentarem a pressão da equipa da casa.
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