Jogo impróprio para cardíacos, pela tensão no minuto final. Na reedição da final da AFC, do ano passado, a partida não foi fértil em big plays, com as defesas a reclamarem a maior parte do protagonismo. Os Colts, sobreviventes a uma razia de lesões, conseguindo garantir mesmo assim o apuramento, procuraram sempre os passes de Peyton Manning, com este a apostar em Pierre Garçon (grande jogo do receiver dos Colts, com 112 jardas e 1 TD), face à débil marcação de Antonio Cromartie. No outro extremo do campo, Darrelle Revis mostrou porque continua a ser o melhor cornerback na NFL, numa marcação impiedosa a Reggie Wayne, principal ameaça do ataque dos Colts. O CB dos Jets limitou, durante todo o encontro, o receiver a apenas uma recepção...de uma mísera jarda.
Debatendo-se, novamente, com dificuldades no jogo aéreo, os Jets aplicaram a receita de sucesso dos playoffs do ano transacto. A aposta na corrida. Foi assim, com Shon Greene e sobretudo LaDainian Tomlinson a conquistarem jardas, que os Jets se mantiveram na corrida. O veterano RB dos Jets conseguiu números espantosos, sobretudo para todos aqueles que o consideravam acabado, após a saída dos Chargers. 15 corridas, 82 jardas ganhas e 2 touchdowns. Numa segunda metade em que a linha ofensiva dos Jets mostrou ser impiedosa, Rex Ryan esteve brilhante na leitura do playbook, levando até ao limite os nervos de quem assistia à partida. Parecendo não confiar totalmente no seu quarterback, adoptou várias vezes o wildcat, deixando que fose Brad Smith a liderar o ataque.
Tudo se decidiu nos instantes finais. Antes, alguns momentos para reter: drop de Santonio Holmes, falhando um crucial 1st down para os Jets. Logo depois, um erro crasso dum jogador dos Colts, atingindo o punter dos Jets, com a penalização a dar de bandeja um first down à equipa novaiorquina. Já bem perto do final, Manning a conseguir levar a equipa até a uma distância segura, para um field goal certeiro de Vinatieri, kicker fiável e já tarimbado em momentos decisivos. Com menos de 1 minuto, poucos acreditariam numa reviravolta. Parecia que os Jets morreriam na praia, com o placard de 16-14. Mas um retorno do kickoff, por parte de Cromartie, de 47 jardas, logo seguido do melhor momento de Mark Sanchez (jogo bastante abaixo do expectável), num passe de 18 jardas para Braylon Edwards, colocaram os Jets a distância segura para um pontapé vitorioso de Nick Folk. A 3 segundos do fim. O kicker dos Jets não tremeu (ele que teve uma temporada com alguns erros clamorosos), permitindo que os Jets continuem a acalentar o sonho de vencerem a competição.
Debatendo-se, novamente, com dificuldades no jogo aéreo, os Jets aplicaram a receita de sucesso dos playoffs do ano transacto. A aposta na corrida. Foi assim, com Shon Greene e sobretudo LaDainian Tomlinson a conquistarem jardas, que os Jets se mantiveram na corrida. O veterano RB dos Jets conseguiu números espantosos, sobretudo para todos aqueles que o consideravam acabado, após a saída dos Chargers. 15 corridas, 82 jardas ganhas e 2 touchdowns. Numa segunda metade em que a linha ofensiva dos Jets mostrou ser impiedosa, Rex Ryan esteve brilhante na leitura do playbook, levando até ao limite os nervos de quem assistia à partida. Parecendo não confiar totalmente no seu quarterback, adoptou várias vezes o wildcat, deixando que fose Brad Smith a liderar o ataque.
Tudo se decidiu nos instantes finais. Antes, alguns momentos para reter: drop de Santonio Holmes, falhando um crucial 1st down para os Jets. Logo depois, um erro crasso dum jogador dos Colts, atingindo o punter dos Jets, com a penalização a dar de bandeja um first down à equipa novaiorquina. Já bem perto do final, Manning a conseguir levar a equipa até a uma distância segura, para um field goal certeiro de Vinatieri, kicker fiável e já tarimbado em momentos decisivos. Com menos de 1 minuto, poucos acreditariam numa reviravolta. Parecia que os Jets morreriam na praia, com o placard de 16-14. Mas um retorno do kickoff, por parte de Cromartie, de 47 jardas, logo seguido do melhor momento de Mark Sanchez (jogo bastante abaixo do expectável), num passe de 18 jardas para Braylon Edwards, colocaram os Jets a distância segura para um pontapé vitorioso de Nick Folk. A 3 segundos do fim. O kicker dos Jets não tremeu (ele que teve uma temporada com alguns erros clamorosos), permitindo que os Jets continuem a acalentar o sonho de vencerem a competição.
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