O jogo quase que podia ser apresentado como um combate de boxe. Dum lado, uma intratável defesa, unanimemente considerada como uma das melhores da NFL, condimentada com um jogo corrido sólido, receivers competentes e um quarterback que não compromete. Apresentação sumária dos Ravens. Do outro, uma das equipas sensação da temporada. Com um rejuvenescido quarterback (27 touchdowns e apenas 7 intercepções), o receiver que liderou a NFL em touchdowns - Dwayne Bowe - o melhor jogo corrido - a cargo da dupla Jamaal Charles e Thomas Jones - e o mais elogiado coordenador ofensivo - Charles Weis - um grupo de rookies de surpreendente qualidade. Qual delas prevaleceria?
O resultado diz praticamente tudo. No pior jogo da temporada por parte de Matt Cassel (teve 3 intercepções, praticamente metade, num só jogo, do que as que teve em 16, na fase regular), os Chiefs enredaram-se em erros próprios, incapazes de lidarem com a asfixiante defesa dos Ravens. Curiosamente, não foram Ray Lewis, Terrell Suggs ou Haloti Ngata os destaques. Esse pertenceu por inteiro a Chris Carr, um dos cornerbacks da equipa, que teve uma irrepreensível marcação a Bowe. Com Flacco optando sempre por uma abordagem segura nos passes, preferindo a segurança às big plays, Anquan Boldin e o tight end Todd Heap foram magníficos. O receiver, com um TD e 68 jardas, esteve bastante activo. Heap realizou um dos grandes jogos do ano. 108 jardas, catapultando em vários momentos a equipa para as jardas necessárias.
Os Chiefs apenas contaram com um inconformado Jamaal Charles, que carregou na 1ª metade equipa às costas. A situação foi rectificada, pelos Raves, no pós-intervalo, não permitindo mais as cavalgadas no terreno do explosivo running back. Às 7 corridas e 87 jardas, na 1ª parte, apenas se seguiram 2 corridas e jardas, na 2ª. Acabou o sonho dos Chiefs, minado pela inexperiência e juventude da maioria do plantel, bem como pela péssima gestão feita do anúncio de saída de Weis, para a universidade de Florida. Desde esse momento, os Chiefs pareceram sempre uma equipa conformada, sem aquela centelha motivacional tão característica ao longo da temporada.
Uma palavra para o profissionalismo de Ed Reed, que jogou apesar de saber que existem poucas possibilidades do irmão aparecer com vida (num incidente ainda por explicar com a polícia, o irmão ter-se-á atirado ao rio).
O resultado diz praticamente tudo. No pior jogo da temporada por parte de Matt Cassel (teve 3 intercepções, praticamente metade, num só jogo, do que as que teve em 16, na fase regular), os Chiefs enredaram-se em erros próprios, incapazes de lidarem com a asfixiante defesa dos Ravens. Curiosamente, não foram Ray Lewis, Terrell Suggs ou Haloti Ngata os destaques. Esse pertenceu por inteiro a Chris Carr, um dos cornerbacks da equipa, que teve uma irrepreensível marcação a Bowe. Com Flacco optando sempre por uma abordagem segura nos passes, preferindo a segurança às big plays, Anquan Boldin e o tight end Todd Heap foram magníficos. O receiver, com um TD e 68 jardas, esteve bastante activo. Heap realizou um dos grandes jogos do ano. 108 jardas, catapultando em vários momentos a equipa para as jardas necessárias.
Os Chiefs apenas contaram com um inconformado Jamaal Charles, que carregou na 1ª metade equipa às costas. A situação foi rectificada, pelos Raves, no pós-intervalo, não permitindo mais as cavalgadas no terreno do explosivo running back. Às 7 corridas e 87 jardas, na 1ª parte, apenas se seguiram 2 corridas e jardas, na 2ª. Acabou o sonho dos Chiefs, minado pela inexperiência e juventude da maioria do plantel, bem como pela péssima gestão feita do anúncio de saída de Weis, para a universidade de Florida. Desde esse momento, os Chiefs pareceram sempre uma equipa conformada, sem aquela centelha motivacional tão característica ao longo da temporada.
Uma palavra para o profissionalismo de Ed Reed, que jogou apesar de saber que existem poucas possibilidades do irmão aparecer com vida (num incidente ainda por explicar com a polícia, o irmão ter-se-á atirado ao rio).
Sem comentários:
Enviar um comentário