Landry Jones - O quarterback de Oklahoma manteve a qualidade esperada, no fácil embate contra Ball State. Foram 425 jardas e 5 passes para TD. Oklahoma dá mostras de não ceder na pretensão de ser finalista, este ano.
Doug Martin - Num embate que no ano passado delapidou a esperança de Boise em estar presente na final, foi Doug Martin [e uma defesa feroz] que levaram de vencida, este ano, Nevada. Com Kellen Moore num registo irregular, ele que é um dos mais precisos quarterbacks, foi o running back a principal arma de ataque, correndo para 126 jardas e dois scores.
Trent Richardson - Alabama ultrapassou mais um obstáculo que se previa difícil. Os ingredientes? Jogo corrido e defesa com skills para parar a corrida do adversário. E pronto. Quem tem Trent Richardson tem a tarefa facilitada. Ele será [e a opinião tem a sua dose de especulação e subjectividade] o melhor running back universitário. Poderoso, capaz de quebrar tackles com aparente facilidade, obteve uma performance para guardar no álbum de memórias, frente aos Florida Gators. 181 jardas [máximo de carreira] e dois touchdowns. É o 4º jogo consecutivo de Trent com mais de 100 jardas corridas.
Clemson - Não sei se merecerá as honras de figurar aqui como equipa da semana, mas Clemson tem conseguido surpreender. Pela positiva. Depois de quatro vitórias caseiras, veio a primeira fora de portas. E não uma qualquer. Conseguida frente a um adversário que está no ranking (top-25), o que eleva o número de vitórias de Clemson para 3, frente a adversários rankeados, novo recorde da ACC. A figura maior, desta vez, não foi Tahj Boyd, o seu quarterback. As honras são repartidas entre a defesa, que limitou Virginia Tech a apenas 3 pontos, e ao jogo corrido, com 2 touchdowns preciosos.
Jaxon Shipley - Tem apelido de receiver, numa continuação da dinastia nos Longhorns. Depois do seu irmão ter brilhado na universidade de Texas [agora nos Cinccinnati Bengals], é a vez de Jaxon contribuir para a causa maior. Frente a Iowa State foram 141 jardas e 1 TD.
Dan Persa - Dan Persa voltou. Um dos meus predilectos quarterbacks regressou após longa lesão, no tendão de aquiles. E voltou com a qualidade de sempre. Enquanto esteve em campo, contra Illinois, apresentou os seguintes números: 10/14 em passes, 123 jardas e 4TD. Pena que se tenha ressentido dum toque e saído. Northwestern, com uma liderança de 28-10, perdeu o jogo.
AJ Jenkins - O WR de Illinois [venceu Northwestern num jogo de enorme rivalidade] é um dos prospects mais underrated que estará presente no draft de 2012. No embate, de que resultou uma recuperação épica, Jenkins esteve magnífico. As estatísticas deixam qualquer um de boca aberta: 12 recepções, 268 jardas e 3 TD.
Duas breves notas de rodapé. Dylan Favre, freshman em Mississipi State e sobrinho da lenda Brett Favre teve uma curta aparição, em mais uma derrota de Mississipi. Foram apenas 2 snaps, 2 míseros passes [ambos incompletos] mas que dão esperança na continuação da dinastia Favre, ao mais alto nível. Aguardemos. O outro destaque é Bryant Moniz, quarterback de Hawaii. Em duas semanas, 11 touchdowns. 11. Os adversários e a conferência não são motivo de destaque, mas Moniz continua a fazer história com a camisola dos Warriors.
Doug Martin - Num embate que no ano passado delapidou a esperança de Boise em estar presente na final, foi Doug Martin [e uma defesa feroz] que levaram de vencida, este ano, Nevada. Com Kellen Moore num registo irregular, ele que é um dos mais precisos quarterbacks, foi o running back a principal arma de ataque, correndo para 126 jardas e dois scores.
Trent Richardson - Alabama ultrapassou mais um obstáculo que se previa difícil. Os ingredientes? Jogo corrido e defesa com skills para parar a corrida do adversário. E pronto. Quem tem Trent Richardson tem a tarefa facilitada. Ele será [e a opinião tem a sua dose de especulação e subjectividade] o melhor running back universitário. Poderoso, capaz de quebrar tackles com aparente facilidade, obteve uma performance para guardar no álbum de memórias, frente aos Florida Gators. 181 jardas [máximo de carreira] e dois touchdowns. É o 4º jogo consecutivo de Trent com mais de 100 jardas corridas.
Clemson - Não sei se merecerá as honras de figurar aqui como equipa da semana, mas Clemson tem conseguido surpreender. Pela positiva. Depois de quatro vitórias caseiras, veio a primeira fora de portas. E não uma qualquer. Conseguida frente a um adversário que está no ranking (top-25), o que eleva o número de vitórias de Clemson para 3, frente a adversários rankeados, novo recorde da ACC. A figura maior, desta vez, não foi Tahj Boyd, o seu quarterback. As honras são repartidas entre a defesa, que limitou Virginia Tech a apenas 3 pontos, e ao jogo corrido, com 2 touchdowns preciosos.
Jaxon Shipley - Tem apelido de receiver, numa continuação da dinastia nos Longhorns. Depois do seu irmão ter brilhado na universidade de Texas [agora nos Cinccinnati Bengals], é a vez de Jaxon contribuir para a causa maior. Frente a Iowa State foram 141 jardas e 1 TD.
Dan Persa - Dan Persa voltou. Um dos meus predilectos quarterbacks regressou após longa lesão, no tendão de aquiles. E voltou com a qualidade de sempre. Enquanto esteve em campo, contra Illinois, apresentou os seguintes números: 10/14 em passes, 123 jardas e 4TD. Pena que se tenha ressentido dum toque e saído. Northwestern, com uma liderança de 28-10, perdeu o jogo.
AJ Jenkins - O WR de Illinois [venceu Northwestern num jogo de enorme rivalidade] é um dos prospects mais underrated que estará presente no draft de 2012. No embate, de que resultou uma recuperação épica, Jenkins esteve magnífico. As estatísticas deixam qualquer um de boca aberta: 12 recepções, 268 jardas e 3 TD.
Duas breves notas de rodapé. Dylan Favre, freshman em Mississipi State e sobrinho da lenda Brett Favre teve uma curta aparição, em mais uma derrota de Mississipi. Foram apenas 2 snaps, 2 míseros passes [ambos incompletos] mas que dão esperança na continuação da dinastia Favre, ao mais alto nível. Aguardemos. O outro destaque é Bryant Moniz, quarterback de Hawaii. Em duas semanas, 11 touchdowns. 11. Os adversários e a conferência não são motivo de destaque, mas Moniz continua a fazer história com a camisola dos Warriors.
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