O american dream continua a ser um lema viável. Repare-se na história de Victor Cruz. Jogador de futebol americano, proveniente de Paterson, viu o sonho de representar um clube da NFL começar a esfumar-se ao não ser escolhido no draft de 2010. Sete rondas, com 32 escolhas em cada uma delas, não serviram para premiar o jovem atleta. A sorte pareceu começar a mudar, timidamente, quando foi contratado pelos Giants, como undrafted free agent (numa tradução livre, o jogador estava desempregado, podendo ser contratado por qualquer equipa, sem qualquer cláusula indemnizatória) para fazer parte do rooster (o plantel de um clube de futebol americano, composto por 53 jogadores). O facto, só por si, não o colocava na ribalta. Victor Cruz parecia destinado a pouco mais do que pertencer à practice squad (jogadores que treinam, com os titulares, as várias alternativas tácticas), ficando longe de poder pisar os palcos principais.
Só que, na preseason, todos os sonhos são possíveis. Na inauguração do novo estádio conjunto dos Giants e Jets, Nova Iorque engalanou-se, para uma noite de festa. O jogo, similar a qualquer partida de soccer, na pré-temporada, teve partes enfadonhas. Demasiadas substituições. Jogadores enferrujados. Ausência de ritmo. Mas alguém aproveitou o profetizado por Andy Warhol. Os seus 15 minutos de fama. De um momento para o outro, quase como num passe de mágica, Victor Cruz saiu do anonimato para uma mediatização global. 3 touchdowns, contra os rivais Jets, no meio de algumas jogadas espantosas (destaco a recepção com uma só mão) tornaram-no na estrela mais cintilante, com o nome perdurado para sempre na inauguração do novo espaço de lazer. Mas, até ver, não foi um brilho precoce. Victor Cruz agarrou, com unhas e dentes, a oportunidade. Nos restantes jogos da preseason, continuou a correr e a marcar. O prémio veio agora. Pertencerá ao plantel, já depois de efectuadas as dispensas, que emagrecem o plantel. Agora, é só acompanhar, semanalmente, as novas proezas do jogador.
Só que, na preseason, todos os sonhos são possíveis. Na inauguração do novo estádio conjunto dos Giants e Jets, Nova Iorque engalanou-se, para uma noite de festa. O jogo, similar a qualquer partida de soccer, na pré-temporada, teve partes enfadonhas. Demasiadas substituições. Jogadores enferrujados. Ausência de ritmo. Mas alguém aproveitou o profetizado por Andy Warhol. Os seus 15 minutos de fama. De um momento para o outro, quase como num passe de mágica, Victor Cruz saiu do anonimato para uma mediatização global. 3 touchdowns, contra os rivais Jets, no meio de algumas jogadas espantosas (destaco a recepção com uma só mão) tornaram-no na estrela mais cintilante, com o nome perdurado para sempre na inauguração do novo espaço de lazer. Mas, até ver, não foi um brilho precoce. Victor Cruz agarrou, com unhas e dentes, a oportunidade. Nos restantes jogos da preseason, continuou a correr e a marcar. O prémio veio agora. Pertencerá ao plantel, já depois de efectuadas as dispensas, que emagrecem o plantel. Agora, é só acompanhar, semanalmente, as novas proezas do jogador.
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