07 novembro 2010

NFL 2010 - Semanas 7 e 8 [os vilões]


Dallas Cowboys - Duas semanas que transformaram a equipa de Texas na maior anedota do ano na NFL. Assumindo-se como contendores ao Super Bowl, no ano em que a final se disputa no seu estádio, tudo tem saído mal à equipa de Jerry Jones. Com um record de 1 vitória e 6 derrotas, foram derrotados consecutivamente em Arlington, pelos rivais Giants e pelos Jaguars, na semana 8. Perdendo, de permeio, o seu QB titular, devido a uma lesão, resta muito pouco a Dallas nos 8 jogos restantes. Limpar um pouco a imagem da franquia e começar a preparar a temporada seguinte. É uma pena que uma equipa que tem talentos explosivos como Miles Austin ou Dez Bryant, se veja relegada aum papel secundário, quando apenas estão decorridos 50% dos jogos. No correctivo sofrido às mãos dos Jacksonville Jaguars, destacou-se pela negativa o suplente de Romo. Jon Kitna, veterano quarterbck e por muitos considerado o mais fiável backup disponível no futebol americano, permitiu 4 intercepções, não conseguindo revitalizar o ataque dos Cowboys. E a propalada defesa top-5 constitui um logro. Eli Manning e David Garrard provaram isso, com 4 passes para TD cada um e 76 pontos no total de ambos os jogos. Ficam as palavras de Garrard, no final da vitória dos Jaguars em Dallas. "It just looked like they weren't into the game like an NFL team should be". Chega, não chega?
Mark Sanchez - O quarterback dos Jets não fica incólume no placard registado na recepção dos Packers. Um zero rotundo, penalizando a incapacidade do ataque da equipa de Nova Iorque em conseguir pontuar. Se a culpa não pode ser toda assacada a Sanchez - houve demasiados drops e fumbles no ataque - a quase total ausência de risco no passe - Sanchez limita-se a passes curtos, saindo de play-actions e alguns dump-offs - limita imenso a equipa. E, quando o ataque, que possui uma qualidade ímpar, se encontra manietado, é a altura de um QB assumir o jogo, algo que Sanchez ainda não consegue fazer. É o 2º jogo horrível dos Jets, depois da estreia pouco auspiciosa frente aos Ravens. E, em ambos, o mesmo denominador comum: Sanchez limita-se a ser um game manager, sem rasgo para o improviso ou capacidade de galvanizar.

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