11 outubro 2010

Brett ,The Jet

Hoje é o retorno de Brett Favre a NY, depois de lá ter aterrado, sob grande expectativa, em 2008. Os Jets, vindos de uma calamitosa temporada, terminada com um humilhante 4-12, no rescaldo de vitorias e derrotas, conseguiu convencer o idolatrado quarterback a jogar mais um ano, depois deste ter perdido espaço nos Packers, a sua equipa de sempre, para Aaron Rodgers.

O seu regresso não terá, obviamente, o impacto do recente reencontro de McNabb com os fãs de Filadélfia. No caso do actual QB dos Redskins, foram 11 temporadas inteiras com a camisola dos Eagles. A ovação recebida demonstrou o quão querido ainda é, por aquelas bandas.

Favre, por sua vez, não marcou uma era em Nova Iorque. Recebido com a pompa e circunstância devida ao seu imenso talento e currículo, viu a temporada balançar de forma periclitante entre a glória [os Jets estiveram com 8-3] e o fracasso final. Pelo meio, baralhando as contas de quem já via o verde dos Jets no Super Bowl, uma arreliadora lesão, num tendão de Favre. Os 20 passes para TD, que tinha coleccionado, com apenas 13 intercepções, derraparam de forma assustadora. Nos 5 jogos finais, contundido e jogando com dores, o veterano QB apenas conseguiu 2 passes certeiros, somando 9 INT. O sonho acabou ali. Eric Mangini, o treinador, foi despedido. Favre voltou para a reforma e o tabu anual acerca do regresso. E Rex Ryan iniciou o seu ciclo, com ambição desmedida.

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