
Não será certamente uma obra de referência no currículo de Tarantino,  mas também me parece que nunca foi esse o objectivo desta pequena  "brincadeira" partilhada pelos "buddies" Tarantino e Rodriguez. Aliás,  um filme de homenagem ao "estilo" grindhouse nunca seria acertado se  primasse pela qualidade artística e nesse sentido Death Proof, com a sua  mistura de raparigas de vestes provocadoras e violência a rodos, é um  projecto conseguido. Por fim, é sempre um prazer rever Kurt Russell, que  vejo interpretar pela primeira vez um vilão, algo que faz de forma  surpreendentemente competente. Entrou rapidamente no meu galarim de  guilty pleasures. 
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