Porto, 2 - Olhanense, 0
Superioridade incontestável, sempre com a incontornável referência a Hulk. O brasileiro demonstra, a cada passe, a cada remate, a cada finta, a pantomina que foi o seu castigo, no ano passado. Longe de ser um Porto brilhante, do ponto de vista do espectáculo, é uma equipa que respira e vive um novo dogma: a posse de bola, sempre tão esquecida no reinado de Jesualdo. E que diferença faz ver os azuis e brancos arvorados em dominadores, na maior parte do tempo.
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